Eu defino a FOFOCA como uma comadre de beira de cerca, rabugenta, e astuta, que fica sussurrando no nosso subconsiente, para que venhamos passar para frente, algo que ouvimos, ou que vimos, a respeito de alguém.  A fofoca causa muitos danos, no meio social, e familiar, mas com maior proporção, no ambiente de trabalho, pois ali, é o lugar a qual passamos a maior parte do tempo.

Ninguém vende pelo preço que comprou, e com isso um fato se torna imensurável, vai se espalhando rapidamente como uma erva daninha. Pesquisas apontam que os homens também, estão cada vez mais envolvidos com essa tal "comadre". No meu ponto de vista, a fofoca é algo extremamente perigoso, algumas pessoas carregam o hábito, de espalhar, e depois culpar o primeiro que aparecer pela frente, e o resultado do conflito será gigante.

Procure evitar as rodinhas, e os corredores, procure ler um bom livro nos horários vagos, mesmo que venham soar, que você é alguém intelectual, e individualista, não se preocupe com os julgamentos, seu chefe sabe exatamente qual é sua conduta dentro da empresa, e vamos combinar! antes uma quieto empregado, que um tagarela desempregado.

Quando ouvir algo ao seu respeito, nunca tente descobrir quem foi que disse, afinal a fofoca não tem mãe, se rolar um Happy Hour no final do expediênte, converse sobre a bolsa de valores, sobre planos para o futuro, sobre o filme que está em cartaz nos cimenas, mas nunca sobre vidas alheia.

Para um gestor de pessoas, é muito desafiador manter a equipe em sintonia, e a produtividade alinhada,  então não seja você o responsável em levar e trazer, porque em uma possivél demissão em massa, aqueles que mantiveram uma postura ética dentro da organização, com certeza terão seus postos garantidos. O verdadeiro falador acaba, por tropeçar nas próprias armadilhas, e você não vai compactuar com algo, que venha manchar uma carreira brilhante, a qual você levou anos para consagrá-la. #claudiatalieri